segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Os Crânios de cristais


O crânio de Mitchell-Hedges é feito de puro cristal de quartzo e tem o tamanho de um crânio humano. É composto de duas peças (o crânio e uma mandíbula móvel). Suas dimensões são as seguintes: 13,18 cm de altura, 12,38 cm. de largura, 20 cm. de comprimento e 5,13 Kg de peso.

Esse Crânio de Cristal tem sua própria história. Em 1924, durante seu décimo-sétimo aniversário, Anna estava com seu pai nas Honduras Britânicas em uma expedição arqueológica quando descobriu o Crânio de Cristal. Ela viu algo brilhante refletindo a luz do sol em meio às rochas de uma das ruínas do que parecia ser um templo maia perfeito, com vestígios de um altar.
Depois de seis semanas removendo pedras e escombros, retiraram a parte superior (ou crânio) do Crânio de Cristal. Três meses depois, no mesmo local, encontraram a mandíbula inferior.




Quando esse Crânio de Cristal foi descoberto, os nativos maias do lugar ficaram tão alegres que o pai de Anna, F.A.Mitchell-Hedges, não teve coragem de ficar com o crânio, dando-o a eles. Mais tarde, em 1927, quando a expedição estava prestes a partir, o Sumo Sacerdote Maia entregou o Crânio de Cristal ao Sr. Mitchell-Hedges, como um presente em retribuição por todos os alimentos, roupas e assistência médica que haviam recebido dele durante o tempo que durou sua expedição. Se esses fatos não tivessem ocorrido, com certeza o Crânio de Mitchell-Hedges pertenceria hoje a algum dos museus envolvidos na expedição. Anna Mitchell-Hedges, sua proprietária, reside no Canadá.

O Crânio de Mitchell-Hedges, foi levado para diversos laboratórios especializados em cristal, e todos foram unânimes em afirmar que devido a sua pureza e acabamento, seria impossível fazer uma reprodução.

Em outubro de 1970, o Crânio foi levado para a Hewlett-Packard, em Santa Clara, na Califórnia, para uma análise científica. A H.P. possui um dos mais sofisticados laboratórios para pesquisa do cristal. Mais uma vez, resumindo as descobertas apresentadas, os pesquisadores afirmaram que seria virtualmente impossível reproduzir com exatidão aquele Crânio de Cristal. Os testes revelaram que ele possui um elaborado sistema interior de prismas e lentes que permite refratar e refletir a luz projetada sobre o Crânio de Cristal de maneiras específicas. Esses sistemas de lentes pressupõe uma competência técnica atingida apenas recentemente.

Através de um teste a laser e pela transparência, pode-se afirmar com certeza que ele é uma peça de quartzo inteiriça. Além disso, a parte interna do crânio apresenta-se como se alguém tivesse chegado até o interior do crânio e colocado os sistemas óticos lá dentro.
Um detalhe muito embaraçoso é o de que, não importando a que temperatura ele fosse submetido pelos pesquisadores, o Crânio de Mitchell-Hedges permanecia sempre a 21,11°C, além disso seja lá quem for que tenha esculpido o crânio, não considerou o eixo natural do cristal, o que tornaria a sua lapidação impossível.
Para a Hewlett-Packard, se fosse dado um ano, com 24 horas de trabalho por dia, poderia ser capaz de fazer um crânio parecido, mas não garantiria que funcionasse como o crânio de Mitchell-Hedges.

Outro fenômeno relacionado com o crânio, é sua capacidade de projetar imagens holográficas em seu interior, que podem ser vistas por muitas pessoas com seus próprios olhos. Muitas manifestações foram observadas em fotos do crânio, que parecem manter algumas de suas propriedades. Variações de cor, curas, levitações, e outros mistérios apenas parecem nos deixar cada vez mais distantes de entender seu propósito.
Somente a partir de 1980, é que esse assunto foi levado a público, ficando por aproximadamente 40 anos, mantido em segredo.
Já foram encontrados em todo o mundo vários crânios feitos de outras pedras, como o quartzo-rosa, ametista, etc., mas com certeza nenhum deles com a perfeição do Crânio de Mitchell-Hedges.

Como é um tema aberto para pesquisas e especulações, existem algumas teorias:

- Muitos acreditam que os crânios tenham reaparecido para entregar para pessoas selecionadas por ele próprio, conhecimento e sabedoria para orientar o desenvolvimento humano, armazenadas em seu interior como se fosse um computador.
- Outros acham que devido a sua pefeição em se parecer com um crânio humano, talvez alguma cultura terrestre ou alienígena, quem sabe na Atlântida, tivesse conhecimento de como cristalizar um cérebro humano, com o objetivo de perpetuar o conhecimento, após a morte física.

Recomendamos para aqueles que quiserem saber mais detalhes sobre o assunto, a leitura do livro "Mistérios dos Crânios de Cristal Revelados" da Editora Ground, de onde foram extraídos esses trechos transcritos acima, com o intuito de levar esse mistério ao conhecimento do maior número de pessoas, pois possivelmente um dos leitores, quem sabe, não tem a resposta para esse enigma

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2ª PARTE




De onde teria vindo o conhecimento de nossa civilização?

Teria suas origens simplesmente em estudos e pesquisas de nossos antepassados, ou teria havido alguma outra fonte de informações mais avançada e com uma tecnologia infinitamente superior à existente naquelas épocas remotas?
Descobertas arqueológicas fantásticas mostram que os serem humanos de épocas passadas não possuiam conhecimento para realizar obras e fabricação de certos artefatos construídos na antiguidades, mesmo porque somente nos dias de hoje o homem, inclusive com o auxilio do computador, conseguiu descobrir esse conhecimento.
Então como explicar esses misteriosos artefatos "modernos" existentes no passado distante?
Os crânios de cristal foram encontrados no México, América Central e América do Sul e são uma das maiores descobertas arqueológicas do século XX. Cada peça foi esculpida em um único bloco de cristal por volta do ano 1.000 a.C., com uma perfeição de detalhes que só poderia ser repetida pela tecnologia atual.

O peso médio de cada crânio é de 5 quilos, com as dimensões de 13 cm de altura, 13 cm de frente e 18 cm de profundidade. Ao todo são 13 peças, hoje espalhadas por museus de todo mundo.

A ciência está atônita. Nenhum aparato tecnológico conseguiu até agora desvendar o mistério dos crânios de cristal encontrados entre ruínas das antigas civilizações maia e asteca, no México, na América Central e América do Sul e, mais recentemente, na Europa e Ásia.
Com o tamanho aproximado de um cérebro humano e imitando suas formas à perfeição (alguns têm até mesmo o maxilar móvel), eles foram esculpidos em quartzo e ametista por povos que, se supõe, dominavam técnicas sofisticadas do trabalho com minerais.
O mais avançado laboratório de cristalografia do mundo – o da Hewlett Packard, na Califórnia, EUA – chegou à conclusão de que os crânios possuem um mecanismo interno de lentes e prismas que o homem moderno só começou a dominar há bem pouco tempo.
Segundo análises do laboratório da HP, de forma interessante e intrigante, os prismas e canais ópticos existentes dentro de suas estruturas, fazem converger a luz incidida sobre os crânios convergerem para os orifícios dos "olhos" e da "bocas" de cada um deles, como um canal de saída.
Ninguém descobriu o motivo e a função dessa característica dos crânios, mas alguns cientistas "opinam", dizendo que pode ser um tipo de código gravado em sua estrutura de cristal, como existem hoje nos microchips de computadores, ou então que a convergência da luz para a saída em seus "olhos" e "bocas" possa ser algo que deva ser aplicado em conjunto com todos os crânios, formando um "equipamento maior", quando todos eles estiverem reunidos em algum local específico.
Como explicar então que eles tenham sido moldados em época de nenhum recurso cientifico?
Como foram criadas as imagens holográficas (em três dimensões) de discos voadores, sereias e golfinhos, vistas dentro dos crânios, se a holografia é também uma conquista recente?

Essas perguntas permanecem sem respostas, bem como é um mistério a idade desses cristais.
Não foi feito o teste de Carbono 14, pois ele não funciona com materiais inorgânicos.
Por isso, o pesquisador norte-americano Joshua Shapiro, mais conhecido como “Illinois”, estado norte-americano onde nasceu, que há sete anos investiga o fenômeno, tem se valido de informações fornecidas por sensitivos.
Captando a energia emitida pelos cristais, eles chegaram à conclusão de que os crânios devem ter por volta de 4 mil anos de idade.
Segundo Shapiro, os crânios seriam espécies de computadores primitivos, onde estariam armazenadas as informações sobre a vida das culturas que os produziram.
É possível. O químico norte-americano Don Robins, no livro "A Linguagem Secreta das Pedras (Editora Siciliano)", diz que o cristal possui depósitos de energia, que é liberada em forma de mensagens codificadas quando a pedra entra em contato com o homem.
Cabe a nós decifrá-las. Até que isso aconteça, as especulações em torno dos crânios vão continuar.
Shapiro, por exemplo, acredita que eles têm origem nos continentes perdidos da Atlântida ou da Lemúria ou ainda que sejam obra de extraterrestres.
“Páranormais com os quais temos trabalhado dizem que os crânios eram incialmente de osso humano e que foram transformados em cristais pelo poder da mente.
Eles acreditam ainda que os crânios estão conectados de alguma forma a povos que vivem no interior da Terra”, conta Shapiro.




São nove os crânios pesquisados até agora por Shapiro. Eles podem ser vistos no site Enterprises:
Crânio de Mitchell-Hedges - Peça dupla de quartzo transparente. Pesa 5 quilos. Foi descoberto em Belize, nas ruínas de uma cidade maya, por Franck Mitchell-Hedges. Atualmente, está em Toronto, no Canadá, com Ana Mitchell-Hedges, filha adotiva de Franck. O cristal é uma cópia perfeita do crânio humano, exceto pelas têmporas, de forma circular.
Max, o crânio do Texas – Peça única de quartzo transparente. Pesa 8 quilos. Foi doada ao Parque de Houston, Texas, por um monge tibetano, que por sua vez o recebeu como presente dos habitantes de uma pequena vila na Guatemala.
Desde o ano passado, Max tem sido usado em cerimônias religiosas dos índios norte-americanos.
O crânio inglês – Peça única de quartzo transparente. Acha-se no Museu Britânico do Homem, em Londres, desde 1898.
Foi encontrado no México, em 1890, por um caçador de tesouros. É mais sombrio do que o crânio de Mitchell.
A face direita está deformada.
O crânio de Paris – Peça única de quartzo transparente. Também foi encontrado no México, em 1890.
Acha-se agora no Museu Trocadero, em Paris. Possui as mais primitiva das faces de todos os crânios pesquisados.
Tem um corte de cima para baixo, em forma de cruz.
O crânio violeta - Peça única, esculpida em ametista. Foi achado em um depósito de artefatos maias por um membro de uma fraternidade secreta do México, em 1900. Está no Texas e à venda.
Difere dos outros pela sua têmpora circular e uma faixa branca em torno de sua parte superior.
O crânio maia – Peça única de quartzo transparente, encontrada na Guatemala, em 1912, semelhante ao crânio de ametista.
Seu paradeiro atual é desconhecido.
O crânio “ET” – Peça única de quarzo opaco, descoberto no povoado de uma família maia na América Central, por volta de 1900.
A fronte é ponteaguda e os dentes são projetados para a frente.
O crânio peruano - Foi encontrado no nordeste do Perú.
Peça única de quartzo transparente, azulado na região dos olhos. Acha-se em mãos de uma tribo primitiva naquela região peruana.
O crânio do Smithsonian Institute - Recentemente, o Smithsonian Institute recebeu uma crânio de quartzo transparente, doado por fonte anônima. É grande, oco e pesa 14 quilos.





A seguir está um documentário do History Channel sobre os "Crânios de Cristal":
O que seriam esses Crânios, de onde vieram e qual seria sua finalidade?
Seria essa a prova de que realmente fomos visitados por civilizações muito mais desenvolvidas dos que nós em épocas remotas do passado?




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